segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Olho de gorda

Venho, por meio desta, deixar registrado que não posso, simplesmente não posso, comer em self-service. Simples assim.

Eu começo enchendo o prato de salada. Até aí beleza.

O problema é que aí eu vejo purê de batata, batata frita, aipim frito, carnes diversas (o normal não é comer UM tipo de carne? Por que cargas d'água um ser humano precisa colocar CINCO tipos diferentes de carne no prato?? Isso não é normal, não é possível), passando pelas coisas mais estapafúrdias, como lasanha (peraí, eu não sou fã de lasanha, por que gastar minhas calorias com isso???).

Chegando a montar um prato não com dois, mas três, quatro andares. Não me surpreende que o peso dê 1kg, 1,5kg. E o mais legal disso tudo é que quando estou na metade do prato já NÃO AGUENTO MAIS. E você acha o que? Que eu paro de comer? Naaaaaao. Vou até o final, afinal de contas, detesto desperdício. Mas o que custava pedir pra colocar numa marmita e dar pra alguém no meio da rua? Na hora você acha meeeesssmo que eu penso nisso?

Enfim, não me convide pra comer num self-service, só o que tenho a declarar. E tenho dó de quem precisa comer num lugar destes todos os dias.

2 comentários:

  1. Ai, Mari!

    Sei que é complicado, mas com o tempo você acostuma. Pegue só a salada e nem passe perto do restante do buffet.

    Beijos e sucesso!!!

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  2. Pois é, eu sou igualzinha a você. Não é fome, é gula. Almoço com frequencia em self-service e a única maneira de me policiar é ir com pouco dinheiro e não levar nenhum tipo de cartão. Mesmo assim, sempre tem uma amiga que se propõe a pagar o excedente. Aff, preciso mudar isso urgentemente.
    Tbm iniciei minha batalha contra a balança e seguindo o seu exemplo e de outras blogueiras, resolvi criar um blog para me ajudar na motivação. Bjão, sucesso e quilinhos a menos para todas nós!

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